Este destino de inverno está em debate – o diretor desportivo está a trabalhar em contratos

Mas também há muito a fazer na RWO para além do pessoal. Lichtenwimmer revela que haverá também um orçamento para infra-estruturas e outros investimentos que, em última análise, deverão ser bons para a equipa. Por exemplo, os jogadores da RWO não têm coletes de corrida que analisam tudo. “Os jogadores têm monitores de frequência cardíaca, mas os coletes seriam o próximo passo. Depois, temos de ver se podemos expandir o ginásio, por exemplo. Também vamos ouvir a equipa. Afinal, os jogadores devem sentir-se à vontade connosco e poder fazer o seu trabalho da melhor forma possível”, afirma Lichtenwimmer.

O treinador da RWO, de 34 anos, também está a dialogar sobre um campo de treino de inverno. O destino de longa distância, Espanha, está a ser discutido. A Turquia também pode ser uma opção.

“É claro que também aqui temos de estar atentos ao desenvolvimento desportivo. Mas a tendência é que gostaríamos de voar para o sul em janeiro. Vamos ver se conseguimos concretizá-lo com a ajuda dos patrocinadores, mas possivelmente também da equipa. Isso será decidido nas próximas semanas”, diz Lichtenwimmer. Uma vitória no Fortuna Cologne já pode facilitar algumas decisões