Mathias Lierhaus celebrou os seus maiores sucessos com a camisola da Blau-Weiß Mintard. Atualmente, joga no SuS Haarzopf e responde ao questionário de previsão.
Mathias Lierhaus tem agora 34 anos e já marcou golos numa linha de montagem com a camisola do DJK Blau-Weiß Mintard.
Após quase 14 anos, o avançado mudou-se de Mintard para o Spielvereinigung Schonnebeck em janeiro de 2022. Mas ele não estava feliz na Oberliga. Após apenas seis meses, mudou-se de Schetters Busch para Föhrenweg e para SuS Haarzopf. Tal como em Mintard, Lierhaus trabalha com Marco Guglielmi no clube da liga distrital e está novamente feliz.
Mathias Lierhaus responde ao nosso questionário de previsão.
O meu ponto forte é… estamos a falar de futebol, não é (risos)? Então, o instinto de goleador.
A minha maior fraqueza é… a concentração constante.
Quando estamos no balneário… é aí que a coisa pega!
O melhor momento da minha carreira futebolística foi… ganhar ao Steele com o Mintard. Penso que foi em 2019, quando fomos promovidos à liga nacional, perante 700 espectadores.
O melhor golo da minha carreira foi… nesse jogo contra o Steele. Foi o 1-0, aos 70 minutos, de um livre direto. Ganhámos 2-0 e eu também marquei o segundo golo. Foi um grande jogo, perante um público impressionante.
O meu melhor companheiro de equipa foi… Marco Brings. Tive muitos bons companheiros de equipa, também em Schonnebeck, mas simplesmente dou-me melhor com o Marco – dentro e fora do campo.
O meu melhor treinador foi Marco Guglielmi porque… temos muito em comum. Fomos promovidos duas vezes, trabalhámos juntos no Mintard e agora ele é também o meu treinador no Haarzopf. Ele sabe o que me faz vibrar.
O meu pior treinador foi… Eu teria uma resposta pronta. Mas não sou assim tão mau. Vou guardar isso para mim.
Quando era miúdo, o meu modelo era… Fredi Bobic e mais tarde Mario Gomez. Sou adepto do Estugarda.
Não me tornei jogador de futebol profissional porque… tinha uma atitude completamente má. Havia sempre pedidos das academias de jovens e também da liga regional. Também joguei na Liga do Baixo Reno durante os meus anos de juventude e fiz parte da equipa do Baixo Reno, mas nunca tentei jogar na NLZ.
A melhor coisa da região do Ruhr é… as pessoas.
Ou, ou?
Dortmund ou Schalke? VfB Estugarda.
Cerveja ou água? Cerveja.
Clube ou bar? Bar.
Relvado natural ou artificial? Relvado natural.
Lutador ou artista? Não os dois.
Cinema ou Netflix? Netflix.
Futebol na televisão ou no estádio? Ambos. Se puder ir, vou ao estádio.
Finalmente, mais algumas perguntas:
Com quem é que gostaria de beber uma cerveja? Gostava de conversar com o Toni Kroos. Gosto muito do “Einfach mal Luppen – Podcast” dele.
Em que clube viveu a experiência de equipa mais extrema – e porquê? Os tempos do Mintarder eram muito fixes. Éramos sempre cerca de 50 pessoas, incluindo adeptos, acompanhantes e rapazes da segunda e terceira equipas. O espírito de equipa era único.
De que é que se consegue rir? Consigo rir-me de piadas.
Quais foram as minhas melhores férias? Umas férias a esquiar na Áustria em 2019.
O que é indispensável para si? A minha família.
Que música gosta de ouvir e o que está a tocar na cabina? Gosto muito de ouvir rap e electro. Ambas estão também a tocar na cabina.
Se pudesses começar de novo, o que farias de diferente na tua vida? Devia ter mudado o rumo dos meus estudos e estudado outra coisa. Do ponto de vista desportivo, devia ter tido a coragem de experimentar um centro de desempenho juvenil