O MSV Duisburg ficou satisfeito com o empate sem golos em Osnabrück. Dietmar Hirsch também falou sobre a situação competitiva no ataque.
No caminho para a frente, o MSV Duisburg faltou com ideias no sábado, no Bremer Brücke lotado. Não foi só por isso que todos os envolvidos, ao contrário do que aconteceu após o clássico contra o RWE, falaram de um ponto «ganho» após o 0 a 0 contra o VfL Osnabrück.
«O Osnabrück foi muito dominante, especialmente na segunda parte, e teve bons momentos de transição», resumiu Dietmar Hirsch. Mas o treinador também sabia que as soluções com a bola podiam ser melhoradas no fim de semana. Em 90 minutos, os visitantes tiveram apenas uma oportunidade de golo real, por Conor Noß. «Apesar disso, jogámos futebol com coragem e defendemos com muita paixão», elogiou o treinador de 53 anos. 
Particularmente amargo: após uma falta contra Jan-Simon Symalla, que teve de sair lesionado pouco antes do final, o MSV deveria ter recebido um «penálti claro», segundo Hirsch, pouco antes do apito para o intervalo. «Se tivesse entrado, o jogo teria sido diferente. Na segunda parte, já não tivemos muito controlo. Tornou-se um jogo disputado num campo difícil de jogar. Jogámos demasiadas bolas longas, os nossos avançados tiveram problemas.»
Surpreendentemente, Patrick Sussek foi apenas espectador até à sua entrada aos 62 minutos. O artilheiro do Duisburg não só perdeu energia, como também a força necessária no ataque, explicou Hirsch quando questionado. Assim, Symalla, Noß e Christian Viet ficaram à frente na linha ofensiva de três.
E também para Tim Heike as coisas não estão a correr bem nos últimos dias com a camisola branco-azul. Pela terceira vez consecutiva, o atacante não foi convocado para o plantel. Em Osnabrück, o holandês Andy Visser chegou a fazer a sua segunda participação na temporada, mas, assim como Florian Krüger, não teve impacto no ataque. Heike, que até o final de setembro ainda era titular e continua sem marcar gols, precisa continuar a ter paciência. Hirsch: «Quando se tem quatro avançados centrais e só se pode levar três, isso já é um luxo. Mas nada está definido. Tim voltou a chamar a atenção nos treinos e não desiste. É claro que ele está insatisfeito, mas comporta-se bem e mostrou em Cottbus que sabe marcar golos.»